Durante muito tempo, falávamos normalmente sobre o “nosso caixote do lixo” cingindo-nos aos nossos espaços domésticos. Posteriormente, no início dos anos 90, foram introduzidas nos países europeus orientações para dividir os nossos resíduos por tipo, essencialmente de acordo com os materiais que os compõem. Embora os códigos de cores na Europa ainda não estejam normalizados, podemos observar uma homogeneização das práticas.
Em primeiro lugar, a que se impôs nos últimos anos nos passeios e ruas dos nossos prédios: o contentor amarelo. Desde 2012 que a França optou por um sistema de classificação simplificado com este famoso contentor amarelo, que recolhe quase todos os tipos de resíduos, desde embalagens de plástico até cápsulas de café e cartão, facilitando ao máximo a classificação diária dos nossos resíduos.
Em Portugal também temos o contentor amarelo, no qual depositamos garrafas e embalagens de plástico, e metais - garrafas, sacos, frascos, copos, pacotes e latas de bebidas e conservas. É o contentor perfeito para depositar as embalagens. Para papel e cartão, Portugal adotou exclusivamente o contentor azul, que em França apenas existe para as empresas.
No caso do vidro, os países europeus também adotaram uma cor comum para facilitar a reciclagem. Este material é bastante fácil de reutilizar, razão pela qual classificá-lo dá-lhe uma nova vida.
Finalmente, o último da família é o contentor castanho. Embora ainda não esteja muito alargado tanto em França como em Portugal, dado que não existe em todas freguesias ou concelhos. O recipiente castanho recolhe todos os resíduos orgânicos e degradáveis, como por exemplo restos de alimentos como peles de frutas, espinhas de peixe, plantas, cascas de ovos ou borras de café; ou guardanapos e papel de cozinha usados. Todos os restos depositados neste contentor servirão para elaborar composto que será utilizado como fertilizante e gerador de energia.
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